Eu costumava fotografá-la.
Uma maneira de gravar sua imagem longe da memória.
Naquele tempo tinha medo de esquecê-la, que um dia chegaria e não
pudesse recordar seu rosto e que não lembrasse de mim.
Hoje vi uma foto sua.
O porta retrato empoeirado, com o vidro quebrado e as lembranças, todas, também.
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