quinta-feira, 8 de abril de 2010

Aquele gosto amargo do teu corpo, ficou na minha boca por mais tempo. De amargo então, o salgado ficou doce, assim, que o teu cheiro forte e lento: fez casa nos meus braços e ainda leve e forte, cego e intenso; fez saber que ainda era muito e muito pouco...

Nenhum comentário:

Postar um comentário