Experimente deitar em algum lugar numa noite estrelada,
dessas em que nem a lua está presente e ficar olhando para o céu. Não o imagine
como um ‘teto’, mas veja como ele realmente é: infinito.
Veja cada estrela que brilha (algumas nem mais estão lá!) e observe
a grandiosidade disso tudo. Procure imaginar que não há começo nem fim, você é passageiro
nesse universo. Nós somos finitos. Mas o
além e o desconhecido estarão sempre lá.
Perceba quão pequeno você é. Quase nada.
Então pense no tempo. O tempo que passou, o tempo que virá, o
tempo que é. A ampulheta nunca mente. Você entende que não fez tudo ainda. E quando
tem a certeza de que nada importa, aí sim, você pode ser o que quiser.
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